Boa Semena !!!!!
Atento fique .
A coincidência, é fogo .
Quando menos se espera as coisas aparecem, surgem do nada e como magia fazem luzir outrora negrume .
É por isso que temos que tomar cuidado, Eu aprendi a duras quedas e caras quebradas por arbitrário e imperialista ser .
Agora penso duas ou mais vezes antes de tomar qualquer atitude e não Me arrependo .
Saiba curtir a vida, a sua vida . Não deixe de dar luz e brilho a dos outros mais a sua tem de ser vista antes, pois mesmo para facultar a alguém a quem ame muito, tens primeiro que estar bem para ai sim, depois se sacrificar .
Nunca Me pensei como agora estou, aqui e a escrever .
Nunca Me vi dando conselhos, ouvindo a outros e se fundamento tiver em minha reles concepção aderi-la .
Nunca pensei hoje estar velho em idade mais novo em espírito querendo viver e partindo como jovem fui, lutar pelos direitos a nós facultados e imaculados por nossa constituição .
Nunca Me vi acertando minha vida agora na reta final independente de qualquer turbulência corriqueiramente existente e junto de quem vim atrás e quero estar e ser FELIZ .
Nunca pensei, mais hoje só o que tenho a dizer é, pense e não deixe de atenção ter as coisas a que disse .
15.04.12
+- 14:06 h
Plaza Grill
JB
O uso da verdade com as pessoas ao seu redor não é algo nobre, mas natural, e vai garantir maiores possibilidades que elas sejam verdadeiras com você .
A Casa
A casa onde nunca fui rainha
Está lá a apodrecer.
Havia lá um cão fedorento que
Nem sabia rosnar.
Dele eu até gostava. O seu olhar
me dizia o bem que ele me queria.
O dono desse cão, esse sim rosnava
Muito.
Defunto vivo, assombração.
A sombra era só uma, fundia-se com
a do cão, uma sombra que crescia.
Cheirava a podridão.
A minha alma se erguia e bem baixinho
Dizia: não deixes de ser quem és.
Fica aí até seres capaz de caminhar com
os teus pés.
Os dias se passavam e a missão chegava
Ao fim.
Até que chegou o dia em que me vi dona
de mim.
Se acharem que sou ruim.
Se pensarem mal de mim.
O que se passa lá fora.
O que dizem não importa.
O meu mundo trancou a porta.
Para ventilar o lugar abro janelas
E portas que dão para varandas onde
Se fazem cirandas.
E poemas que não destilam fel nem mel.
Falam mais de crenças do que de desavenças.
Roupa suja se lava em casa.
Nem a esse trabalho me dei.
Pus tudo dentro de um saco e ao lixeiro entreguei.
Junto com a roupa iam restos do que fui ali.
Não era eu. Era a sombra do que fingia.
Nem eram restos de mim, eu nunca fui assim.
Lita Moniz.
Beijões e Abrações .
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