Bom FDS !!!!!
MEDO !
Muito triste estou, por mais que Me
esforce não consigo fazer-Me entender .
Acho que é praga, pois outros em situações
Ns piores que sejam não teem dificuldade, e as vezes nenhuma em se fazer
entender e ser aceito .
É meu fardo ?
Terei que padecer tantas vezes necessário
for até que entenda o teor da vida e a essência em si, para que ai e só,
poderei retornar sendo mais bem reconhecido e recebido com desenvolvimento da
matéria e tendo passagem garantida por este nível ?
Não sei, mais posso tentar, mais como a
carne fraca é Me vem o medo de minhas entranhas de ascender o que muito botei
para adormecer e quieto ficar sem atrapalhar a ninguém e Me deixando viver no
meio de todos como gente .
JB
O preconceito é a razão do imbecil.
Voltaire
Da Noite Imensa ao Dia Sem fim
Quando nada acontecia.
Quando tudo era noite fria.
Quando a vida se escondia
Com medo de aparecer.
Quando o que havia era a
ânsia a perceber que para
além daquele mundo,
algo mais devia haver.
Quando ninguém se atrevia
A ultrapassar a condição sem
tirar os pés daquele chão.
Era uma maldição.
Era coisa do diabo a fazer do
povo coitado. Não o deixar perceber
que também ali havia magnetismo
bastante para ficar do mal distante.
Tempo! Tempo! O tempo deu de ajudar
O homem a se encontrar com a alma, que
o anima. Sem precisar navegar, sem sair
daquele lugar, começou a levitar.
Precisou desatar nós. Dizer não a pais e
avós,
E até à religião que chegava com doutrinas
que
O queriam no chão para manter a situação.
Governo bom sopra a favor, muda de
direção.
Sem jogar culpa em ninguém, deixou o
passado
de lado, saiu de lá machucado, precisava
se curar.
Tratou de ficar esperto, fez o céu chegar
mais perto
Para a claridade entrar , outra verdade
lhe mostrar.
Pobre é pobre em qualquer lugar.
O dia que se fazia não escolhia nação,
invadia
qualquer chão. Avé Maria! Era o que o povo
pedia, chegou a globalização.
Não a que queriam. A que deu de aparecer
era a
alma a mostrar outro Jeito de aqui estar.
A noite imensa era a face escura, sombria
da vida,
E de tudo que havia. Dela até a alma se
escondia.
Na ânsia de se elevar, abraçou cruz e
calvário, saiu
Daquele sacrário.
Tantas almas se soltaram que a escuridão
iluminaram.
O dia clareou e parece não ter fim.
Cada alma descida recuperou a razão
iluminou corpo,
Mente e coração.
Houve até festa no céu.
Novos portais a chegar.
Este Planeta Sagrado, e todo o ser aqui
plantado
Aprendeu a se elevar.
E quando se põe a rezar ajoelha-se aos pés
de Deus.
Conta-lhe os seus segredos, fala-lhe dos
seus medos.
Abre ali o seu diário. Fala com Deus tal
qual.
Sem intermediário.
Lita Moniz
Beijões e Abrações .
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