domingo, 3 de janeiro de 2010

Respeite !


Bom Domingo !!!!!

Um grande Domingo para Você sempre procurando curtir as belezas da natureza e no maior respeito para não desfazer o natural mexendo com o equilíbrio podendo enfurecer a Mãe que braba pode lançar um castigo onde muitos podem vir a se prejudicar inclusive com a perda da vida. Por isso, procure respeitar a natureza e não mexer com quem está quieta pois quando o ser humano mexe muita das vezes provoca catástrofes . Fique com DEUS e curta seu Domingo, só se estiver, do contrário com as pessoas a quem Você mais quer bem .

JB

Não adianta lamentar hoje do que você fez ontem, porque ontem você fez o que tinha necessidade de fazer. Hoje você agiu errado. Mas hoje, não é ontem. Ontem foi um dia, hoje é outro e amanhã você se lamentará em vão do que fez hoje.

Thales Wagner Martini Rodrigues


Prolixidade, meditação e síntese.

Identificar o que nos incomoda em nós mesmo é o primeiro passo para encontrar soluções. Ou começar a praticar a auto aceitação.
Há quem um dia descubra que justamente aquele seu traço "estranho" é a ponta do iceberg do seu dom.
Que escritor não se sentiu "meio estranho" antes de perceber-se enamorado do intelecto?
Será que escrevemos melhor quando estamos "meio estranhos", em crise existencial, financeira, amorosa, etc
Sabemos que muitos artistas fizeram e fazem uso de substâncias para ficarem "alterados" e assim, hipoteticamente, produzirem mais e, ou melhor.
Será que funciona?
Quanta inspiração nasce quando nos enternecemos ao contemplar a Natureza?
Grandes escritores recolhem-se e produzem obras interessantíssimas, quiçá imortais. Justamente por manterem-se em condições ideais de mergulhar em si mesmo. Exemplos: Deepak Chopra, Chico Xavier e outros que conseguem desfrutar de elevado nível de percepção de si mesmo e assim são capazes de observar a Vida por ótica própria (inédita), sem dor, malícia ou mesmice.
Escrever nesse estado de equilíbrio, não é ao meu ver de maneira alguma doloroso.
Nem sempre estamos em estado de prontidão ligados para fora. Há momentos deliciosos e de intensa produtividade que pescamos conteúdos internalizados. E, se somos imortais, muita coisa brota do húmus que trouxemos como herança da raça.
Não tinha a intenção de explicar de onde vem a inspiração, mas acho que acabei explicando.
Ouso reafirmo que escrever assim não é transpiração e sim  paciência de pescador. E tem jeito muito bom de esperar que a isca seja mordida: Meditando é uma delas.
Para mim,trabalhoso foi aprender a decodificar e ordenar o que muitas vezes vem aos jatos. Sou prolixa e confesso que pago o meu preço. Por isso, pratico a arte da síntese. Que neste texto eu me esqueci.

Anita D Cambuim

Beijões e Abrações .



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PAZ .

PAZ .