Bom Dia !!!!!
Envergue-se !
Aprendamos mediante ao narrado, que
envergamo-nos à majestosa e não tão pouco e verdadeira de fato e direito Vida, que
nos ensina que nos submetermos ao domínio do outro não é fraqueza e sim se
prevalecer do momento mediante ao formado e exercer a sua condição, essa que
por conduzida com Serenidade, Paciência e Calma subjugamos o Majestoso demonstraremos
que capacidade e capazes de vencer somos e assim, sendo Felizes .
JB
As sete verdades do Bambú
Depois de uma grande tempestade, o
menino que estava passando férias na casa do seu avô, o chamou para a varanda e
falou:
Vovô corre aqui! Me explica como essa
figueira, árvore frondosa e imensa, que precisava de quatro homens para
balançar seu tronco se quebrou, caiu com o vento e com a chuva... este bambu é
tão fraco e continua de pé?
Filho, o bambu permanece em pé porque
teve a humildade de se curvar na hora da tempestade. A figueira quis enfrentar
o vento. O bambu nos ensina sete coisas. Se você tiver a grandeza e a humildade
dele, vai experimentar o triunfo da paz em seu coração.
A primeira verdade que o bambu nos
ensina, e a mais importante, é a humildade diante dos problemas, das
dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante
daquele, o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.
Segunda verdade: o bambu cria raízes
profundas. É muito difícil arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima ele
tem para baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes em Deus
na oração.
Terceira verdade: Você já viu um pé de
bambu sozinho? Apenas quando é novo, mas antes de crescer ele permite que nasça
outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que vai precisar deles. Eles
estão sempre grudados uns nos outros, tanto que de longe parecem com uma
árvore. Às vezes tentamos arrancar um bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos.
Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que desse modo se livrem dos
predadores.
A quarta verdade que o bambu nos
ensina é não criar galhos. Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade,
o bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando
proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável.
Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos
suavemente.
A quinta verdade é que o bambu é cheio
de nós ( e não de eus ). Como ele é oco, sabe que se crescesse sem nós seria
muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós
são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força
nos momentos difíceis. Não devemos pedir a Deus que nos afaste dos problemas e
dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender
com eles.
A sexta verdade é que o bambu é oco,
vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos
preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes. Ser
oco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.
Por fim, a sétima lição que o bambu
nos dá é exatamente o título do livro: ele só cresce para o alto. Ele busca as
coisas do Alto.
Essa é a sua meta.
Sossegar
Sossegar, o que é isto?
O sossego é como a felicidade.
É uma ânsia, uma vontade a acenar.
Vem, vem para perto de mim!
Corre, corre! Tenta me alcançar.
Até pode ser que se possa ali chegar.
O que não nos é permitido é para
Sempre ali ficar: alguma coisa
acontece
que nos faz voltar.
O sossego é irmão da felicidade.
Nós somos parentes distantes.
Moramos noutro lugar.
Há um não sei quê a nos ligar.
Uma saudade de uma verdade
que não quer calar.
Lá longe chamam por nós.
Vinde nos abraçar, à nossa mesa
sentar.
saciar humanos desejos.
Saborear por uns tempos as delícias do
lugar.
A nossa humana condição logo nos
convida a voltar.
Não viemos para ficar.
Lita Moniz
Beijões e Abrações .
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