sexta-feira, 30 de abril de 2010
A culpa !!!!!
Bom Dia !!!!!
Espero que tenha alcançado o pensamento mais se não, ai vai .
A culpa do momento é única e exclusivamente nossa, todos os contras são culpa de nosso comodismo, de nossa preguiça de nossa má vontade de fazer as coisas pois se nos preocupasse-mos com nossas obrigações em vez só do direito e ajudássemos ao outro a resolver seus problemas mais comuns e populares dificultaríamos a negatividade de prevalecer assim como ajudar a alguém a atravessar a rua, descer de um ônibus, dar a sua vez a alguém mais necessitado e ter paciência com as pessoas mais agitadas e nervosas pois ai estaríamos contribuindo para uma solidificação, essa que iria contra todos os erros e abusos feitos a céu aberto sem nenhuma preocupação de repreensão ou punição fazendo com quem certo esteja sinta-se ameaçado pelo errado, por isso se enclausurando como errado fosse . Liberte-se, diga não ao errado, corra atraís de seus direitos de cidadão, os que o estado tem obrigação de nos dar e se omite por nossa culpa de comodistas que somos, mais ainda é sedo nossos netos é que verão isso, pois é o preço de DEMOCRACIA.
Um ótimo FDS e Deus, está a sua espera !
JB
Devemos responder ao ódio com amor.
Martin Luther King
O Último Figurino
Foram-se os tempos, as vaidades das
Celebridades a desfilar pelas largas
avenidas as suas verdades.
Riqueza à mostra na mesa posta.
Orelhas e pescoços coloridos, colos
de ouro e de pedras preciosas vestidos.
Manequins a desfilar roupas e
acessórios caros, fúteis, inúteis,
Não há mais razão de ser.
É hora de se esconder, se recolher.
Perdeu a graça andar na praça a
ostentar grandeza.
É a hora da pobreza.
Desceu o morro, decretou toque
de recolher, é proibido aparecer.
A moda é roupa rasgada no ponto
ideal.
Um toque sensual no visual.
Cabelo tão mal penteado, em pé, tal
pregos espetados a dizer que é o lá
fora a mandar no que se deve pensar.
Sossegar, andar na rua como se fosse
Sua, se já foi um dia, é melhor esquecer.
A cultura da pobreza está aí a nos dizer
A hora agora é de padecer.
Lita Moniz
Beijões e Abrações .
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