Bom Dia !!!!!
Demonstrando .
Ao juntarmos os cacos, as sobras e restos dentro
da humildade sem relutar pelo recebido, demonstramos o quanto podemos nos sobressair
sobre as adversidades sobre nós impostas e calmamente as destrincharmos colocando
tudo em seu devido lugar administrando em harmonia apresentando a nossa
capacidade e competência para trazermos a Paz e a Harmonia aos que de nós dependem
através do Amor e com isso fazendo todos Felizes, inclusive Nós mesmos .
JB
É das nuvens escuras que emana vida para
uma terra sedenta, portando não desanime, pois assim como das nuvens escuras
goteja vida, assim será através desta tempestade que assola sua vida. Quando
ela passar, você já não mais será a mesma pessoa frágil, mais um ser com grande
bagagem, que superou todas aquelas situações adversas, será uma pessoa que
tirou grandes lições da tempestade, uma pessoa sedenta pela vida, que esmagará
as futuras pequenas tempestades.
Renato Alves Cavalcante
O Natal
O Natal é um menino arteiro.
Fugiu da babá, driblou o porteiro.
Já aqui na Terra a primeira arte
foi pôr para dormir o tempo de guerra.
A segunda arte foi pôr para correr as
forças
do mal, que nos fazem sofrer.
Menino esperto tratou de entender o que
Está a acontecer para nada dar certo.
Olhou bem nos olhos daqueles homens de
olhar sisudo, querendo à força resolver
tudo.
Nem precisou dar um jeito na situação.
Eles mesmo já andavam a dar cabo do
coração.
Então o menino achou um tempinho para ir
A um campinho. Parecia um menino
maluquinho.
Chutava a bola com jeito moleque e a danada até
Parecia que os atravessava.
E todos davam aquela risada.
Riam por tudo e por nada.
O menino arteiro resolveu então baixar o
calção.
A rir mais ainda, cada um tratou de ficar
peladão.
E riram com o nunca se riu.
A bola rolava como nunca rolou.
Cada um tirava um coelho da cartola
Para agradar o dono da Bola.
Muita gente foi chegando querendo saber o
que é.
É o Natal ensinando o que é viver a fé.
Que riqueza para valer é um corpo menino,
Um jeito moleque de ser.
Saúde para dar e vender.
Lita Moniz
Beijões e Abrações .
Nenhum comentário:
Postar um comentário